Cadê minha esperança?

No Rio que passou,

A correnteza levou,

E os sonhos se foram,

Sem os meus recados.

O fim ainda não chegou,

A asa branca não voou.

Agora, nos resta rezar,

Para o sertão virar mar.

Que o ciclo volte ao normal,

Que “el nino” nos esqueça,

Antes, que tudo aconteça,

E o “RIO-MAR” desapareça.

(Que alegria! Minha esperança voltou. Chove em todo Nordeste)

Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 16/02/2021
Reeditado em 16/02/2021
Código do texto: T7185859
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.