Ainda há esperança
Passando o olho nos locais
percebi a melancolia nos olhares do povo.
Bares perdendo seus fiéis pagantes,
Cinemas deixando de gerar lucro
E a escuridão da depressão vindo à espreita,
apenas esperando para lhe dar o beijo mortal.
A linha de frente veio para o combate
Mas as investidas do vírus são intensas.
Uma doença de nome complicado se multiplica
e o povo é que paga bem caro:
Com sua vida sendo ceifada.
Vamos, não desanime.
A esperança é uma fonte inesgotável de amor.
Digo de amor universal,
De amor forte o suficiente
Para se espalhar pelo mundo
E subir até o infinito do céu
Alcançando assim a liberdade real
E colocando um fim nesse vírus do mal.