CORAÇÃO DE PLEBEU.







Peço-te que não abandones
o meu coração de plebeu,
Pois ele acostumara aos teus
pés de plumas.
A minha pátria persegue o
teu cavalo branco, a tua tônica
claridade, e, nas esquinas contempla
o teu coração silvestre, que sobrevive
com tanta força, que transporta o grão
do trigo para as areias do meu território
inquebrantável, que o torna ladrilhado
de amor, de riso e luz da manhã.