LÃ
Pálido
Alma desbotada
Saudade da amada
Que se foi com o vento da desilusão,
Levou meu coração...
O meu e o dela.
Mas a tristeza não me impede de imaginar,
É na imaginação que passa a existir renovação
E eu me liberto na aquarela,
Vou pintando o meu dia de amanhã
com a brancura de minha alma de lã,
Alma refeita que deixou de ser pálida
E tornou-se alma cheia de luz.
( Autor: Poeta Alexsandre Soares de Lima)