Pálido

Alma desbotada

Saudade da amada

Que se foi com o vento da desilusão,

Levou meu coração...

O meu e o dela.

Mas a tristeza não me impede de imaginar,

É na imaginação que passa a existir renovação

E eu me liberto na aquarela,

Vou pintando o meu dia de amanhã

com a brancura de minha alma de lã,

Alma refeita que deixou de ser pálida

E tornou-se alma cheia de luz.

( Autor: Poeta Alexsandre Soares de Lima)

Poeta Alexsandre Soares
Enviado por Poeta Alexsandre Soares em 18/07/2023
Código do texto: T7839999
Classificação de conteúdo: seguro