BRASIR

BRASIR

Ai, meu Brasir!

Quanta coisa tão aprontando procê!

Suas floresta tão queimano, seus rios tão secano,

Suas lavora se perdeno por farta di istrada,

E aqueles que tem o poder só asseste, num faiz nada!

Ai, meu Brasir!

Quanta coisa tão aprontano procê!

Suas riqueza vão imbora sem o dinhero entrá,

E a pobreza vai cresceno sem ninguém si importá!

Ai, meu Brasir!

Quanta coisa tão aprontano procê!

Inda agora vi na TV qui tão gastano dinhero qui num é dinhero, é cartão

É tanta podridão apareceno que dá pena, dá é dó;

E num tem um cabra macho

pra botá esses malandro nas grade de um xilindró!

Ai, meu Brasir!

Quanta coisa tão aprontano procê!

Mais apesar dos gorpe di cartão,

Apesar dos político e dos mensalão,

Apesar di tudo di ruim que te dão,

Ocê meu Brasir, é o meu país do coração!

Graças a valentia do seu povo que é bão,

Ocê vai só cresceno, vai virá um paisão!

15/02/2008