OUTRA VEZ.

Faço-me cinzas na quarta

Quando recolho garras e lágrimas

Resguardo-me em uma taça

Onde reflito, repouso e aguardo.

Bebo-me, como se vinho fosse.

Renasço outra vez:

Mulher inteira.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 06/02/2008
Código do texto: T848501
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