[Ato XVIII] A Jaula
Assim como a solitude dentro do homem,
o homem encarceirado em uma jaula.
Uma mente a resvalar pelo ócio
pisoteia um prato de lata,
plano, abrigaria a palavra
de pré-redenção - "ônibus",
ser suspenso nas grades.
Sentaria abaixo
e já teria
pelo que
'sperar...
(CaosCidade Maravilhosa, 18 de julho de 2007. este poema pertence ao meu projeto "Marina em Poesia".)