A batida da enxada
Um sino manual retinia,
ao romper da aurora eu acordava.
Esta sena diária se repetia,
era meu velho batendo a sua enxada,
Nos primeiros momentos eu sofria,
mas logo após bocejava e despertava.
Ao levantar já sabia o que fazer,
lavava o rosto e me escovava com juá.
A minha mãe preparava o café,
pois o meu pai já estava a chegar.
em seguida eu pegava minha enxada,
e caminhava com meu pai pra cultivar.
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