MINHA MÃE
MINHA MÃE
Eu venero com ternura a mais bela criatura
Que neste mundo eu conheci
E Deus que é só bondade
Deu-me a felicidade de tê-la para mim.
Tão meiga e tão singela
Das mulheres é a mais bela!
Para mim, não existe outra igual.
Ela, até parece uma rainha
Sobre majestoso pedestal.
Foi menina, depois moça
Casou e eu nasci.
Hoje, eu vivo a contemplá-la
E, dela, jamais esqueci.
Quando a fito, o meu desejo,
É só de abraçá-la
Se dela estou perto, não vacilo:
Beijo-lhe o rosto num gesto feliz e ditoso
De bom e dedicado filho.
Aut. N.Simas