LUÍZA

Luíza,

Ainda cresce no ventre materno

E já lhe jura amor eterno,

Quem a felicidade divisa.

Quem, pra lá do meio do tempo da vida,

Com coração sereno,

Orgulhoso, alegre, feliz....

Aos quatro cantos diz:

Vem aí minha neta!

E, envaidecido, não se aquieta,

Nestes versos improvisa

Um canto de amor,

Pra você,

Luíza!

Hegler Horta
Enviado por Hegler Horta em 24/08/2006
Código do texto: T224080