flôr, doce flôr de minha flôr !

Minha alma calejada arrepia, a pensar quem diria...a vida sem ti.

De cabelos loiros ondulados¸ de olhinhos arregalados...foi levada de mim.

Sofri , sim chorei e lutando provei... era digno de ti.

Quantas noites em claro desgosto, lembrava teu rosto e chorava tua dor...

Ao pensar e sentir o teu trauma, podia ver sua alma...menininha enfim.

Orei, sim clamei e me humilhando busquei...alcancei tua mão.

flôr, doce flôr de minha flôr, lembre o nome do amor...amor de mãe e de filha...

Não se deixe vencer sem nobreza, abraçada as princesas...elas são tuas filhas !

Se é angustia que te quer devorar...ore e busque o altar...não desista e confia !

Qual anelo terá as crianças...qual o pai e esperança...que amor elas vão abraçar ?

Veja o trauma o desgosto a ausência...será isso prudência...essa é a formação ?

Destruir a imagem de Deus...proceder como ateu...veja ! Essa é a questão !