ELES NÃO SABEM
Quantas vezes acordamos no meio da noite
Quantas os olhamos à toa, se respirava bem
Não imaginarão quantas vezes nos abdicamos por eles,
Nem os quês...
Não!
Nenhum será capaz de imaginar quantas vezes o mundo nos sorriu
Só porque o vimos, de novo, de novo...
Nenhum pode saber quantas vezes suas noites tranquilas
De sono profundo
Foram as nossas acordados perambulando soluções
Saberão o mistério de sua aflição que mais dói em nós?
A dor da febre, do nariz congestionado;
da cólica.
Dor de educá-los, às vezes, duramente
Alguns quererão pagar,
Outros sabe lá
Os que tentarem saberão logo, impossível!
Isso é dívida pra vida inteira;
Pra se pagar só ao próprio filho que se gera
Afinal,
Eles não sabem quantas horas tem o dia depois das 24
Hoje sei!
Sou filho...pai
Sou mãe!
Denny
P.S.: Sua opinião me dirá no que devo melhorar. Por favor, deixe um breve comentário na aba comentário. Prometo melhorar. É só clicar na aba COMENTÁRIO (abaixo) e enviar. Obrigado por ter lido e pelo seu comentário.
Dois dos textos destaques:
Olimpíada 2016 - Americano pra todo lado!
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/5735757
e
Multa por farol apagado de dia?
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/5703517
Para os demais textos:
http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=158984
Adenilson C. da Anunciação