“Coquelicots” (Monet Claude)

O paradoxo da vida pacata.

A dualidade campo versus cidade.

A exaltação da vida caipira.

A relva que nutre as manhãs.

As flores que inspiram os trovadores.

Entre os dedos, os pincéis que dão vida a legendária arte expressiva.

A métrica da leveza, narra com presteza, o contexto.

O dilatado horizonte é imortalizado.

O colóquio feminino é codificado.

Os famosos chás das tardes ensolaradas.

A complexidade da afinidade entre mãe e filho é desvendada.

Eis, uma sociedade guiada por uma matriarca.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 14/07/2015
Código do texto: T5310491
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