Não se há de comungar saudades e distâncias


Nem sei se há de bendizer cumplicidade e ou ignorâncias!...
E em se falando de TI, cá guardei nosso segredo!...
Enquanto pactuavas!... Eras, já passada da infância!...
Não te conto de um filme, nenhum grande enredo!...

Mas, se pactuas és cumplice!...
Eu nunca traio uma paixão!...
Às vezes isto, talvez, nos municie!...
O que não signifique perder a razão!...

Estivemos bem mais pertos,
Quando longes, “EAD”, espertos,
Recolhemo-nos, cada qual, no seu porto...

Eu, rotulado como o esgoto, o escroto,
E, “Vossas messes” as santas do pau oco!
Que SE SUPEREM!... Eu superarei!...