Stella Pater

STELLA PATER

Uma estrela emergiu

No firmamento

Seu brilho singular

a destaca na miríade

D'outras estrelas

Pelo manto da noite envolvido, a contemplo

no firmamento celeste

Ergo o braço. Curto,

Minha mão não consegue tocá-la;

Recolho meus dedos, impotentes

Em silêncio

Sinto uma lágrima

a escorrer pela face

Embargo o pranto,

Elevo uma oração

Mesmo sufocado o coração

Dois meses

Cintila essa estrela

No firmamento celeste.

Nada posso senão contemplar, sentindo a

Persistente lágrima a

Brotar do meu espírito.

Araguari, 18 de novembro de 2016.

Osvaldino Marra Rodrigues
Enviado por Osvaldino Marra Rodrigues em 19/11/2016
Reeditado em 19/11/2016
Código do texto: T5827947
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