Meu filho
Do teu pranto
encontrei a alegria.
Das horas que te ninava
aprendi que o tempo,
vilão de outrora,
agora, em mim faz
morada.
Sim, sou mãe…
E se você não sabe,
porque és tão pequenino
Basta saber que
para ti, refúgio
e porto seguro
me farei.
És meu filho,
presente do Divino.
As canções do teu riso,
sons celestiais…
As teimosas águas
por entre teus olhos
lembram-me
Já é hora de acordar!