ESCADA DA VIDA!
Corria por entre as árvores do quintal...
Saboreando os frutos doces, tirados do pé,
Sorria para o sol, livre do mal,
Assim galguei da vida o primeiro degrau!
Depois o segundo a sombra do medo,
Ferida cruel destruindo a alma...
A infância passava, esquecia o brinquedo,
Deixando irrevogável nos olhos o trauma!
Subi o terceiro, onde o mal fez a ronda...
Caí, levantei, mas não perdi o brilho,
Passou como o vento, mas deixou a esperança...
Meus guias, meus anjos pra sempre... meus filhos!