GATITO!

Vejo meu agto deitado

Dormindo um sono pesado

Por entre o meu travesseiro.

A vida lhe dá prazer

Dos ratos nem quer saber

Que andam lá no celeiro!

Enrosca-se à minha beira

Ou então fica à lareira

Ali no seu ronronar.

Gosta de estar bem quentinho

Quem não gosta de um miminho

De ter onde se aninhar?

De vez em quando espreita

Se de algo, ele suspeita

Lá se levanta espantado.

Passo-lhe a mão pelo pêlo

Acalma-se e é logo vê-lo

Ali de novo...detado!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 26/03/2009
Código do texto: T1507553
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