SONETO DA CONECTIVIDADE

Por que, meu provedor, tornou-se lento?
Parece que foi alvo de quebranto
Me bate um desespero e sofro tanto
Ficar sem  navegar eu não aguento

Modem parado causa sofrimento
Indisponível por um tempo... Quanto?
Os meus trabalhos eu não adianto
Nenhum sinal me dá... Que desalento!

Evite que esse quadro assim perdure
Dos seus nobres serviços não me prive
Escute este cliente que reclama

Ao ver tudo travar não me contive
É chato conviver c'o panorama
Eu peço, por favor, não mais torture

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"Homenagem" ao meu provedor, que vira e mexe me deixa na mão...
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Muito obrigado pelas interações, poetas.


Eita poeta arretado
parace que é destino
Não pode ficar calado
Em nenhum só desatino
Rodoniense enganado
Este cabra é nordestino
(Raeu)

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Às vezes parece mais droga,
E não se importa com a gente...
Já estamos quase dependentes,
Dessa rede e seu vai e volta...
(Jacó Filho)

***

O programado não sai
A esperança se esvai
Ficou sem conexão
Tá perdido..um problemão!
(Danusalmeida)