Soneto da Boceta

Boceja a boceta

E cumprimenta a bunda

Acorda tão careta

Tão seca e imunda

Recosta-se no vaso

reclama da corcunda

Dá um sorriso raso

e logo se inunda

Agora está limpinha

andando só na linha

risonha e profunda

Tão frágil quanto a vinha

Boceta que é sozinha

Termina nauseabunda

Leandro Francisco de Paula
Enviado por Leandro Francisco de Paula em 01/03/2011
Código do texto: T2822033
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