Desculpem-me aí rapaziada

Admiro essas quarentonas

Donas de si, solteironas

Que vão para as baladas

Dançam até altas horas

E não importam com nada

Vestem vestidos vermelhos

Bastante laquê nos cabelos

Pintados de amarelo

Silicone de 2 litros nos seios

Decote que vai ao umbigo

Salto alto número quinze.

De certo descobriram o segredo

Que as donas de casa não sabem

Homem não serve para nada

E a felicidade, não nos trazem.

São falsos como os políticos

Desonestos como os bandidos

(Óh! Lembrei-me da palavra: lixo!)

Têm duas caras: a do bom rapaz

Que se usa para a mãe e em casa

E a outra é a do malandro

Que adora bebida, mulher e farra.

(Lembrei-me da palavra: nada!)

Desculpem-me aí rapaziada

Se peguei pesado na sinceridade

É que ando sendo tão amada (!)

E já não sei o que é falsidade (!)

Que hoje até acordei inspirada

Para falar algumas verdades.

Meu próximo namorado será nerd

Feio, careca orelhudo e desdentado

Virgem, crente, cego e adotado

E se ousar me trair, o desgraçado

Deixo-o também capado!

(Essa poesia é fictícia! Não há compromisso com a realidade! Não fui traída, e sei que existe homem que presta em algum lugar desse mundo! rsrsrs)

Thaís Falleiros
Enviado por Thaís Falleiros em 28/09/2013
Reeditado em 28/09/2013
Código do texto: T4501897
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