Turista...
Nossa Senhora do Céu!
Que raio acontece lá?
Perguntava o fiel agoniado
Vendo o vigário brigá
Tão jovem, mas cheio de amor
Não dava prá acreditá
O padre em pose de galo
Tão brabo, queria atacá
Ninguém entendia o que via
Ô confusão dos diabo!
O padre gritava dum lado
Querendo matá o coitado
E ele tentando explicá
Acabá com o mal entendido
Mas o vigário descontrolado
Gritava e tapava os ouvido
O povo já desistino,
De entendê o que aconteceu
Começaram a rezá
Pelo padre que endoideceu
Não sei se foi a reza
Que tava fazendo efeito
O fato é que o padre percebeu
A confusão que se tinha feito
O zoio desarregalou
E foi retomando a razão
Começou a contar pros fiéis
O motivo da confusão:
Eu estava aconselhando
Dona Maria (que vai confirmar)
Conselhos de paciência
Que toda a dor vai passar
E assim ia a conversa
Quando senti um cutucão
Me vem esse turista
Atrevido metendo a mão
Num sobressalto virei
Sem entender direito
Que maldição era aquela
Que o sujeito tinha feito
Já vermelho que só
Parou de falar por aí
Os fiéis ficaram surpresos
Disfarçando a vontade de rir
O mardito do turista
Já de noite... fez confusão
Viu as “saias” do padre
E foi logo passando a mão.
Nossa Senhora do Céu!
Que raio acontece lá?
Perguntava o fiel agoniado
Vendo o vigário brigá
Tão jovem, mas cheio de amor
Não dava prá acreditá
O padre em pose de galo
Tão brabo, queria atacá
Ninguém entendia o que via
Ô confusão dos diabo!
O padre gritava dum lado
Querendo matá o coitado
E ele tentando explicá
Acabá com o mal entendido
Mas o vigário descontrolado
Gritava e tapava os ouvido
O povo já desistino,
De entendê o que aconteceu
Começaram a rezá
Pelo padre que endoideceu
Não sei se foi a reza
Que tava fazendo efeito
O fato é que o padre percebeu
A confusão que se tinha feito
O zoio desarregalou
E foi retomando a razão
Começou a contar pros fiéis
O motivo da confusão:
Eu estava aconselhando
Dona Maria (que vai confirmar)
Conselhos de paciência
Que toda a dor vai passar
E assim ia a conversa
Quando senti um cutucão
Me vem esse turista
Atrevido metendo a mão
Num sobressalto virei
Sem entender direito
Que maldição era aquela
Que o sujeito tinha feito
Já vermelho que só
Parou de falar por aí
Os fiéis ficaram surpresos
Disfarçando a vontade de rir
O mardito do turista
Já de noite... fez confusão
Viu as “saias” do padre
E foi logo passando a mão.