"Aviso aos Afoitos" - Com muito amor, humor e um tantinho de vulgaridade= Dedicada a Mariza Brasil, minha conterrânea.
Tô avisando numa boa, meu irmão:
A mulher amada não é salgadinho,
Que se come depressa, no balcão.
Indo nessa, você tá na contramão.
A mulher amada, caro principiante,
É afrodisíaco. É iguaria inigualável,
Que não se consome num instante,
Considerando-se um amante amável.
Há que curti-la devagar, lentamente,
Demonstrando com o corpo e a alma,
Que quer viver com ela eternamente.
Que para conquistá-la não falta calma.
Como as exóticas comidas preparadas,
Seguindo receitas difíceis, minuciosas,
Temos que começar bem pelas beiradas,
Tornando todas as mordidas preciosas.
Primeiro sentindo com a mão a textura,
Reconhecendo com o tato a consistência,
Dizendo-lhe nos ouvidos que é gostosura,
Que está refreando, por amor, a ardência.
Depois virá-la de lado, muito lentamente,
E suas curvas elogiar com toda sinceridade,
Mostrando com todo seu corpo o que sente,
Que você e seu corpo a amam de verdade.
Gostosas vulgaridades ditas nas orelhinhas,
Beijos esparsos em toda a extensão da pele,
São aceitos por elas sempre com risadinhas.
Esta primeira etapa, pare, e com beijo sele.
Parta então, sentindo o campo já preparado,
Para os deliciosos embates que se seguirão:
Dê um tempo, romântico, e, nada apressado,
Segure com carinho a linda e feminina mão.
Passe a mãozinha dela por seu corpo todo.
(O seu corpo, cara! No dela você já passou...)
E pergunte se não está caindo em engodo,
Pois ser assim tão amado você até duvidou.
Nisso, metade do corpo na cama ela erguerá,
E nesse momento crucial, pegue-a com jeito:
Beije-a na boca, deixando a resposta pra lá,
E aí, então, com muito proveito “meta os peito”...
Tô avisando numa boa, meu irmão:
A mulher amada não é salgadinho,
Que se come depressa, no balcão.
Indo nessa, você tá na contramão.
A mulher amada, caro principiante,
É afrodisíaco. É iguaria inigualável,
Que não se consome num instante,
Considerando-se um amante amável.
Há que curti-la devagar, lentamente,
Demonstrando com o corpo e a alma,
Que quer viver com ela eternamente.
Que para conquistá-la não falta calma.
Como as exóticas comidas preparadas,
Seguindo receitas difíceis, minuciosas,
Temos que começar bem pelas beiradas,
Tornando todas as mordidas preciosas.
Primeiro sentindo com a mão a textura,
Reconhecendo com o tato a consistência,
Dizendo-lhe nos ouvidos que é gostosura,
Que está refreando, por amor, a ardência.
Depois virá-la de lado, muito lentamente,
E suas curvas elogiar com toda sinceridade,
Mostrando com todo seu corpo o que sente,
Que você e seu corpo a amam de verdade.
Gostosas vulgaridades ditas nas orelhinhas,
Beijos esparsos em toda a extensão da pele,
São aceitos por elas sempre com risadinhas.
Esta primeira etapa, pare, e com beijo sele.
Parta então, sentindo o campo já preparado,
Para os deliciosos embates que se seguirão:
Dê um tempo, romântico, e, nada apressado,
Segure com carinho a linda e feminina mão.
Passe a mãozinha dela por seu corpo todo.
(O seu corpo, cara! No dela você já passou...)
E pergunte se não está caindo em engodo,
Pois ser assim tão amado você até duvidou.
Nisso, metade do corpo na cama ela erguerá,
E nesse momento crucial, pegue-a com jeito:
Beije-a na boca, deixando a resposta pra lá,
E aí, então, com muito proveito “meta os peito”...