Paradoxalmente AZUL!

Na folga do escrutínio, desce o camaleão

sim, o camaleão que ao meio dia fala ao sábio:

As pedras são doces como o mel de marte...

se o sábio diz pelos toscões dos meus sapatos.

Falas do que sabes e do que não conheces,

mas se não sabes que o sabes... "sabes que tem razão

deixarei tal imperfeição!"

Fará bem ao meu FALCÃO!!!

Bela, singela, remela, "ops"...

Se vem vais, se vais fostes,

mas se fica eu chego indo.

Agora pronto, não vou dizer mais não,

nem me pergunte porque,

esse tal camaleão!

à minha querida irmã poetisa, a qual às vezes não entendo, nem se faz entender. Eu te amo, Gladys!