Primeira Obra (Poesia de Banheiro)

Brota de mim

Algo que não preciso mais

Um belo e peculiar pedaço

Que já fui um dia

Nem sempre motivo de Orgulho

Sempre de alivio

Minha obra é visceral

As vezes densa em outras leve

Em meio a azulejos e seus gracejos

Produzo minha obra primal

Tal como um animal (racional)

Comtemplando no banheiro.

Escrito 15/02/18

Helton Bederode
Enviado por Helton Bederode em 16/02/2018
Reeditado em 16/02/2018
Código do texto: T6255326
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