O poema do cume

No alto daquele cume

Plantei uma roseira.

O vento no cume bate,

A rosa no cume cheira.

Quando vem a chuva fina,

Salpicos no cume caem.

Formigas no cume entram,

Abelhas no cume saem.

Quando cai a chuva grossa,

A água no cume desce,

O barro no cume escorre,

O mato no cume cresce.

Então, quando cessa a chuva,

No cume volta a alegria.

Pois torna a brilhar de novo

O sol que no cume ardia.

Falcão
Enviado por Paulo Seixas em 26/09/2020
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