Qualquer razão...
Vejo em teus olhos
O que não quis perceber nos meus
Não sentiu a liberdade
E com os sonhos adormeceu
Entre o caos qualquer razão
não quisera olhar de forma clara
Perdendo-se na escuridão do mais confuso
Embaraçando meu pensamento também o seu
E sem pretender errar ficamos mudos
entre a linha que corta nosso medo mais profundo
Dentre as palavras que viriam do algo assim
Além do algo mais que diria a ti
Digo com a voz da alma
escondida no silencio harmonioso
Navegando em palavras
Tão sem medo e não nervoso