Mãos Anônimas
Fui agarrada
Os pedaços em mãos alheias
Anônimas armadilhas
Sussurros sibilantes
Há que se dizer que eu lutei
E lutando foi que ganhei
As sobras ainda se procuram
As partes não se encaixam
As lemranças se confundem
Confundidas elas evoluíram
Mas as forças. . . ah
Elas se foram!
E no escárnio, olhei minhas mãos:
Sangue e partes foram ao chão