Mentes que mentem!
Maçãs do rosto colorida
com papel de seda;
Retorcia-se no espelho desnudo
sorrindo para o mundo!
Lá fora, tempestade!
raios espelhavam sua miudez,
em saltos.
Saltitava nos pingos da chuva
saboreando entre dentes
acidez do veneno respingado,
na pele nua!
Chamavam-na louca!
Louca da rua!
Nua!
Era tão só
e sua!