com o dedo risca o alto

Preso ao habituado pecado olho

Existe a multidão de zumbis

Queimando a verdade gasta

No ultimo degrau da face

Na estatua de sal do passado

Encontrada no olho d’água

Inverto o parceiro do delírio

Cujo lema sereias entoa canto

No alto o risco de cadente estrela

Aponta o norte do dedo mágico

Silencio profundo avisa o dia

Imerso no mau cheiroso limite.

SB Sousa
Enviado por SB Sousa em 02/04/2009
Reeditado em 02/04/2009
Código do texto: T1518167
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