DECLÍNIO!
O silêncio é inoportuno quando a alma clama por som,
E o coração no seu pulsar anseia ouvir a melodia das palavras.
Oxalá que os lábios não emudeçam nem cesse no peito o sentir da inspiração.
No bruxulear de vagas idéias... Em nuvens de quimera...
Nada se faz consistente... Tudo em mim se encontra ausente.
É como tocar e não sentir o chão... Não me encontro neste tempo.
Não reconheço o meu lugar... Aonde vim parar?
Não tenho forças pra voltar tudo é tão oscilante.
Antes que nevoas ceguem meu olhar... Que me perca neste lugar...
Quero voltar para o “antes”...
Espanto a tristeza... Procuro meu norte...
Ao meu lado minha sombra ensaia os passos da morte.
A ninguém ousarei contar... Vou ocultar,
Esta infeliz viagem por terras distantes...
Num mergulho de encontro ao vazio... Passos para o infinito.
O silêncio é inoportuno quando a alma clama por som,
E o coração no seu pulsar anseia ouvir a melodia das palavras.
Oxalá que os lábios não emudeçam nem cesse no peito o sentir da inspiração.
No bruxulear de vagas idéias... Em nuvens de quimera...
Nada se faz consistente... Tudo em mim se encontra ausente.
É como tocar e não sentir o chão... Não me encontro neste tempo.
Não reconheço o meu lugar... Aonde vim parar?
Não tenho forças pra voltar tudo é tão oscilante.
Antes que nevoas ceguem meu olhar... Que me perca neste lugar...
Quero voltar para o “antes”...
Espanto a tristeza... Procuro meu norte...
Ao meu lado minha sombra ensaia os passos da morte.
A ninguém ousarei contar... Vou ocultar,
Esta infeliz viagem por terras distantes...
Num mergulho de encontro ao vazio... Passos para o infinito.