THE END

Ela quase conseguiu

Passou pelo grito

num homônimo: mito

Vai e volta,

sempre...

Volta e meia

cerne...

Ri da hipocresia, das

lágrimas claras do seu rosto.

Pensa que o gosto é do

mesmo sal e que o doce

pode lhe causar algum mal de amor.

Morreu de overdose,

matou no peito a osmose

do tempo.

Tic-tac de relógio interno,

ela transpira no inverno,

como se vivesse/ coberta.

Tem isso porque daquilo

ela não sabe, nem sente.

Mente pra não morrer da

coisa certa..

Prefere que

seja assim, eternamente

sem fim.

The end

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 12/11/2009
Código do texto: T1918856
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