PARA OS QUE NÃO CONSEGUEM
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TRANSCREVO AQUI - SEM A IMAGEM:
(Ulli, taí pra vc, ó)

SUCUMBIDA
 
 
Conquanto haja espaço
Em dores eu me desfaço
Por este vil sentimento
Que eu não quero sentir
Talvez fosse o caso
De matar esta desgraça
Selando a dor que domina
A paixão que alucina
E que me faz sucumbir
Sorverei em fina taça
Uma dose que rechaça
Desta angústia sentida
Este frágil fio de vida
No adeus desta partida
O começo de outra vida
Nessa doce estricnina!
 
(Milla Pereira)




Poema desenvolvido a partir
de meu comentário feito para o texto:
"AMOR SEM ESPAÇO"
de  Maria Alice Zocchio
 
Obrigada, Alice,
por inspirar-me estes versos.
Beijos
 
(Milla)




Helena, suas interações
sempre dão mais vida
aos meus versos; obrigada.
Bjão, querida.
 
(Milla)
 

Não há como fugir,
já bebo a taça da desgraça.
Desfiz-me de mim mesma,
nem sei mais por onde ando,
vou caminhando a esmo
sem destino, sem comando.
Na dor que me consome,
eu grito alto o teu nome.
Paixão que alucina,
que me toma, me invade...
Relembro o que passou,
mas que se foi - ficou saudade.
 
**Abrçs.**
 
(HLuna)