Sonata do Males
Elegia à Beethoven
Doravante há o crepúsculo
Um solar vespertino
Na dádiva de um gênio
Com o olhar cântico
Uma serena dor
No alumiar das velas
Uma mão trêmula
A alma pútrida
De um notório ser
Causticante como o sol
O vento
Como o sopro dos Deuses
O silêncio há de envolver
Sua alma ao cantar
O ego
A mágoa diluída
A volúpia sonora
A sonata dos males