Dori me.

É incapaz, insano o mosqueteiro.

Atinge, mas não vê. Quer, mas cogita em não saber.

Tudo que faz é acertar;

volta e meia, soá-lo rasante, logo em peitos delirantes, um grito bradar.

Vai pretender subir, adulterado na gravidade.

Se quiser chorar, dor profunda.

Vai e te afunda. Lhe falta a idade.

Não pode descer, a cobiça soa imunda;

E agora, tendente à abertura, move-se o rapagão.

Não se pode intervir, porque causa ínfima, quiçá.

Impede, compelido de se fazer interação, é grande a dor de mosqueteiro;

sabe-se lá.

Alexandre Bonilha
Enviado por Alexandre Bonilha em 01/06/2010
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