Eu sou o som do galope.

Sou um pedaço de pão

Que alimenta o mendigo

E tambem sou a palavra não

Que não dever ser dita ao amigo.

Sou o destino daquele

Que a perseverança dedica

E a esperança que anda com ele

Um sentimento que nã se explica.

Sou a agua que mata a sede

De um andarilho cansado

E o perfume no teu vestido verde

Que pelo teu corpo foi deixado.

Sou apenas um saxsofone

Que cujo som tanto de agrada

Sou o numero do teu telefone

Na pagina da agenda amarelada.

Sou o tapete que você pisa

Quando em nada está pensando

Sou aquela alma que precisa

E quer continuar te amando.

Sou o selo do envelope

Onde o teu nome contem

Eu sou o som do galope

Do cavalo branco de alguem.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 08/06/2010
Código do texto: T2308080
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