** MEUS FANTASMAS **
E eles sempre voltam.
Noite adentro eu fujo.
Morto-vivo, sobrevivo.
Tormentos do passado,
Coisas que não passam nunca
E alimentam o meu cemitério-mente.
Coisas que tomam meu coração-batalha...
E eu pouco a pouco, desisto.
Abro guarda e deixo a solidão se achegar.
Ela abraça meus fantasmas,
E assim, entre lágrimas e risos loucos,
Abraço o travesseiro e durmo.
E eles sempre voltam.
Noite adentro eu fujo.
Morto-vivo, sobrevivo.
Tormentos do passado,
Coisas que não passam nunca
E alimentam o meu cemitério-mente.
Coisas que tomam meu coração-batalha...
E eu pouco a pouco, desisto.
Abro guarda e deixo a solidão se achegar.
Ela abraça meus fantasmas,
E assim, entre lágrimas e risos loucos,
Abraço o travesseiro e durmo.