Sobre o som de um sino traiçoeiro

Sobre o som de um sino traiçoeiro

Coberto de sangue e lagrimas

O homem vaga ao Léo de uma sombra

Que sobre ela o dia torna-se negro

Na travessia da vida onde tudo é vazio

Traz o ser supremo sua sentença aos fracos

Que não podem se defender

Sua soberania é eterna para onde então fugir!

A sua onipresença nos assombra... Ó morte!