Verdade....
Fechei as portas por dentro,
quando menos esperei, o silêncio,
esperei, mas nem mesmo sei o que,
um nada no entanto foi o que encontrei.
Fechei as janelas com tábuas de madeira,
e a luz nem mesmo tentou entrar,
os vultos sem significado pairavam no ar,
sem nomes nem faces, fugiram de todas maneiras.
Fechei-me em mim, todas as entradas,
e ninguém tentou bater ou me salvar,
se fez um vazio no me peito,
tanto tempo, nem sei direito.
Fechei os olhos, e não quis ver nada,
e se fez a escuridão no céu da minha alma,
nela se perderam os sonhos no horizonte
assim foi inevitável ver a verdade.
Fechei então estes ciclos no baú da saudade,
por onde passei, por onde andei,
onde grande parte de mim deixei,
e feliz porque aceitei enfim a verdade.
Adeus....
Fechei as portas por dentro,
quando menos esperei, o silêncio,
esperei, mas nem mesmo sei o que,
um nada no entanto foi o que encontrei.
Fechei as janelas com tábuas de madeira,
e a luz nem mesmo tentou entrar,
os vultos sem significado pairavam no ar,
sem nomes nem faces, fugiram de todas maneiras.
Fechei-me em mim, todas as entradas,
e ninguém tentou bater ou me salvar,
se fez um vazio no me peito,
tanto tempo, nem sei direito.
Fechei os olhos, e não quis ver nada,
e se fez a escuridão no céu da minha alma,
nela se perderam os sonhos no horizonte
assim foi inevitável ver a verdade.
Fechei então estes ciclos no baú da saudade,
por onde passei, por onde andei,
onde grande parte de mim deixei,
e feliz porque aceitei enfim a verdade.
Adeus....