Sagrado

Não percebemos

a intolerância

advinda dos confins

do plano sagrado

Envolvendo tanto

com tantas loucuras

na imensidão do eterno

que flutua!

Ah! mundo distante

do homem... sem visão

desnorteado com a profundeza

da solidão do ser

da vastidão enlouquecida

em eterna vigilância

do indivíduo

Com seus punhos amarrados

no tempo. A disposição

ao servir...

Um dia

contará a história

quando tiver

perdido a noção da glória

Levará na memória

as lendas os mitos

de outrora

Esta roupa vou vestir

quando começar o

teatro da vida...

Acaba a vida...

em busca de sonhos

nos rostos

estampados da divína flor

Olhares atentam...

a tudo tem cuidado

nos memoriais da serventia

humana!

Bruxo Yahoo
Enviado por Bruxo Yahoo em 22/07/2005
Código do texto: T36817
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