Sagrado
Não percebemos
a intolerância
advinda dos confins
do plano sagrado
Envolvendo tanto
com tantas loucuras
na imensidão do eterno
que flutua!
Ah! mundo distante
do homem... sem visão
desnorteado com a profundeza
da solidão do ser
da vastidão enlouquecida
em eterna vigilância
do indivíduo
Com seus punhos amarrados
no tempo. A disposição
ao servir...
Um dia
contará a história
quando tiver
perdido a noção da glória
Levará na memória
as lendas os mitos
de outrora
Esta roupa vou vestir
quando começar o
teatro da vida...
Acaba a vida...
em busca de sonhos
nos rostos
estampados da divína flor
Olhares atentam...
a tudo tem cuidado
nos memoriais da serventia
humana!