Encarniçadamente... vou seguindo
Sangrante e expelido o fel maldito
Do cálice da morte num teto de vidro
Que se abre e fecha vermelhiço!
Encarniçadamente... vou partindo
Loucamente exaurido num estertor grito
No cálice da morte num gole de vidro
Que se entorna e derrama escuriço!
Encarniçado e sangrante me tornei combustor
Da força inumana queda falido sendo infrator
Numa loucura inconteste nos veios da dor!
Carniçado... Deambulante... Que se Morre...
Falência dos órgãos e sentidos nesta Torre
Tórrida e Carbúncula da Babel que se Varre!