THE END
THE END
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Remates como cobaias que vivem dopados
Pegando horário tarde no enigmático sono,
Por vermos zonzo nas marchas dos gnomos,
Do deitar em algo no relaxar com os seus gomos.
Fechamentos alentos dos elos encontrados ou perdidos,
Remediados por reações colaterais dos comprimidos;
Estamos persuadidos pelo mundo dos lucidos ou drogados,
Perdendo o sono no silêncio de um eco da extremidade.
Pano de fundo oriundo das reflexões para os sonhos,
Alucinações das sombras que surgem nos credos medonhos.
Somos cobaias as imagens de terror dos tristonhos,
Sabemos que algo termina por alguma reação que bate ao chegar o sono.
Daquilo que foi proveito de bom ou de descartável por ser muito ruim;
Dormirmos no fim ou nos meados dos dias sob um cochilo afim.
Das vanguardas do dia quando ele chega ao seu terminado fim.
The End chegando no seu fim lá pelo lado certo acima do errado outrossim...
Quando apagamos e dormimos puramente somos um Arcanjo ou Serafim,
Poentes que fecham os olhos ao apagar as luzes, e enfim,
Sobre ou sob um êxtase do perfume raro suspirando jasmim.
Gotas líquidas que caem a fazer uma onomatopéia do plim plim...
Portando ao sublime acalanto como um anjo belo Querubim,
Desejos dos beijos por seus acasaláveis encontros a tin... tin...
Terminante tempo The End traduzido pelo seu aproximado e alado fim.