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TERAPIA DE SANIDADE


Acreditar no que resta única incerteza
Mais vorás que as sobras, fecundações em agonia.
Angústia ingênua que não assegura
O ponto, Primogênito da geometria!

Esquecendo-se dos raios do sol, queixam de frio.
Maldizendo a chuva alimentam-se de sua fertilidade.
Consomem o produto com rotulo aparência sutil.
Sempre à mercê de suas vaidades.

Transformando vales em esgotos, nascentes, em areias,
Proliferando a arrogância, como símbolo de felicidade.
Filhos da ignorância constroem novas cadeias.
Acreditar na loucura como terapia de sanidade.

Nem risos, nem rosas, apenas maldade.
Na última certeza de um algo mais.
Um triste olá, aqueles que detonam com a ingenuidade,
E um até mais, aqueles que respeitam as ciências naturais!


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