À MINHA SANA LOUCURA....
ZELIZA CAMARGO
À MINHA SANA LOUCURA....
Que reverencio a cada amanhecer
ao som dos violinos e todos os acordes
para um acordar desse ser louco
que vive a divagar
e a navegar
livre todas as dimensões
onde a alma livre flutua
em totalidade .
E assim vou seguindo meu peregrinar
nesses caminhos de mim
em eterna busca do amado ser
que se esconde as vezes debaixo
das máscaras do tempo de nada ser.
Poetas... Ah! Poetas com
seu mundo encantado
liberto das amarras do tempo
a dizer livre e deixar que tua alma fale a cada verso
sem medidas, sem regras, métricas e outras delongas
que detona com a liberdade do ser em sua essência....
Imposições feitas pelos pseudos intelectuais que nada
entendem do livre poetar e amar...
Que seria desse imenso universo sem a nossa sana loucura
que inspira todos os poetas em sua magistral candura
de dizer livremente e sem medo de ser censurado...
Pois a loucura é tamanha que nos
perdemos diante a ignomia dos falsos.
O que seria dos meus versos se não fosse essa sana loucura
que move minhas entranhas
e dilacera como partos esparsos
sendo gerados a cada fluir
Poemas...
Simples poemas de uma alma errante e boemia
a cantar em versos e prosas o teu amor...
Tuas esperanças...
Tuas glórias em ser sempre livre
como águia que sou e sempre serei
a voar essa imensidão
e trazendo sempre do fundo d'alma
os versos que me fortalece o caminhar.
26.05.04
ZELIZA CAMARGO
À MINHA SANA LOUCURA....
Que reverencio a cada amanhecer
ao som dos violinos e todos os acordes
para um acordar desse ser louco
que vive a divagar
e a navegar
livre todas as dimensões
onde a alma livre flutua
em totalidade .
E assim vou seguindo meu peregrinar
nesses caminhos de mim
em eterna busca do amado ser
que se esconde as vezes debaixo
das máscaras do tempo de nada ser.
Poetas... Ah! Poetas com
seu mundo encantado
liberto das amarras do tempo
a dizer livre e deixar que tua alma fale a cada verso
sem medidas, sem regras, métricas e outras delongas
que detona com a liberdade do ser em sua essência....
Imposições feitas pelos pseudos intelectuais que nada
entendem do livre poetar e amar...
Que seria desse imenso universo sem a nossa sana loucura
que inspira todos os poetas em sua magistral candura
de dizer livremente e sem medo de ser censurado...
Pois a loucura é tamanha que nos
perdemos diante a ignomia dos falsos.
O que seria dos meus versos se não fosse essa sana loucura
que move minhas entranhas
e dilacera como partos esparsos
sendo gerados a cada fluir
Poemas...
Simples poemas de uma alma errante e boemia
a cantar em versos e prosas o teu amor...
Tuas esperanças...
Tuas glórias em ser sempre livre
como águia que sou e sempre serei
a voar essa imensidão
e trazendo sempre do fundo d'alma
os versos que me fortalece o caminhar.
26.05.04