LOUCURAS DE AMOR
(Sócrates Di Lima)

Já fiz muitas loucuras,
E quero fazer muito mais,
Talvez mil  travessuras,
Quais não me arrependo jamais,

Não preciso relatá-la,
Porque não foram normais,
Mas o anormal no amor se iguala,
Aio normal que se quer muito mais.

E quando me recordo de tais,
Dá vontade de rir sozinho,
Quão sutis essas loucuras reais,
Peripécias de desejos pelo caminho.

Como é bom quando a gente gosta,
Mesmo que tudo isto um dia se acabe,
O  bom é que na vida se apaosta,
Em viver sempre coisas que só o corpo sabe..

Marcas de amor a vida deixa
Como as marcas de  tantos destinos,
Que mesmo ausentes em algum lugar se queixa,
Da falta latente das esripulias de meninos.

E não tem como não ser bom,
Viver no que gosta todas as  loucuras,
Um gostar santinho  não faz o tom,
Nem deixa saudades futuras.

Não importa se segue ou se acaba,
E se  foram coisas boas ou ruins,
As coisas boas a saudade faz aba,
As ruins a memória faz fins.

Enquanto vivo,  sempre estas loucuras farei,
Basta ter uma mulher corajosa e afim,
Pois no amor nas loucurs sou rei,
Não tenho medo, a coragem está dentro de mim.

E assim, quero sempre viver,
Seja de qual maneira for,
Com alguem que a tudo tope quero fazer,
Em dois,  muitas loucuras de amor.





















 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 08/05/2013
Reeditado em 09/05/2013
Código do texto: T4281144
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