Bandeira,

Luto pela justa mania,
De ser declarado meio louco,
Hastear a bandeira no grito,
Insana coragem repentina,
Que ainda  vive, caminha ,
E defende sempre,
A causa que carrega e acredita,
Sofre, morre doente,
E  sente bem rente,não nega,
A sua profunda fraqueza,
De ser assim tão igual e diferente,
E na mente sustenta de forma absoluta,
A sua tamanha loucura,
E onde há verdade, vêem demência,
E então o que importa realmente,
São aquelas mesmas e velhas conhecidas,
Aparências,


Marcia Carriles,
Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 30/06/2014
Reeditado em 30/06/2014
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