Combati o pesadelo entregue à traição do esquecimento
E nas juras de ontem lamentei que combater é desordem
Choro por ter de destruir a essência que cresceu temida
No alerta do embate veio a mim soçobrando os muros
D'Um monstro míope na identidade íntima de meu medo
Assombra a porta quebrada, o chão tremido, um desafio!
Empunho a arma inocente para servi-la num sangrar-se
Ele vem a mim resfolegado numa imensurável catástrofe
A batalha urge gritos de covardia e urros na dissonância
Meu berro maior nem o assusta neste calabouço violado
Minha bravura cerra os dentes para o gemer-se a valentia
Aquela fera imensa sopra raiva ou desgosto e estremece
E o teto ruindo invade a realidade dos meus olhos tristes
Vejo ante mim o espectro gigante da carne dos pesadelos
No ataque a seguir sobrevem a ruína da mansão acima
E eu o ataco numa fúria treinada sem silêncio impostura!
E nas juras de ontem lamentei que combater é desordem
Choro por ter de destruir a essência que cresceu temida
No alerta do embate veio a mim soçobrando os muros
D'Um monstro míope na identidade íntima de meu medo
Assombra a porta quebrada, o chão tremido, um desafio!
Empunho a arma inocente para servi-la num sangrar-se
Ele vem a mim resfolegado numa imensurável catástrofe
A batalha urge gritos de covardia e urros na dissonância
Meu berro maior nem o assusta neste calabouço violado
Minha bravura cerra os dentes para o gemer-se a valentia
Aquela fera imensa sopra raiva ou desgosto e estremece
E o teto ruindo invade a realidade dos meus olhos tristes
Vejo ante mim o espectro gigante da carne dos pesadelos
No ataque a seguir sobrevem a ruína da mansão acima
E eu o ataco numa fúria treinada sem silêncio impostura!