Insanidade Oblíqua
“Minha vida, meus pensares, ah;
Quantos andares a subir , nesta
Minha Insanidade...
Que tirando a sanidade,
Ficamos com o “In”
Lembrando vagamente o “yang”
E fusionando a bondade e maldade;
Oh, arte assim descrita
Nesta bela estrada, da qual
Fiz minha vida,
Devaneios e anseios,
Sentimentos modificados,
As vezes até criados
Por este mesmo meio...
O qual por tempos, matou-me
E após tal passagem, além...
Aquém, do que imaginei eu
Que alguém poderia imaginar...”