A caverna.

Tentando pensar, com minha mente ecoando.

Minha caverna pessoal, de pedras escorregadias.

Com medo, de ascender o fogo e assustar os morcegos.

Sombras barulhentas, vivendo em minha cabeça.

Pensando, vagando, com a mão na parede.

Entrando à fundo, saindo da luz.

Buscando aonde vive, a epifania.

Tomando cuidado, para não escorregar e cair...

No escuro; na loucura...

Henrique Sanvas
Enviado por Henrique Sanvas em 15/05/2015
Reeditado em 05/08/2020
Código do texto: T5243116
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