Fora da Concha

De José Borges/

Por não querer ficar em segurança

Dentro de uma concha onde não

Posso dançar, cantar, sorrir e amar!

Acredito que minha alma vive em

Liberdade quando meu corpo está

Adormecido!

Hoje acordei bem humorado

Com a nítida sensação de liberdade

Pois...!Poeta que sou descrevo os

Frutos da minha imaginação fértil.

Hoje senti que caminhei rumo ao

Paraíso numa longa ponte de madeira

Sobre as águas congelantes do mar.

Numa visão distorcida pela nevoa

Caminha vá-me desnudo de nenhum

Pertence culpado ou inocente e o que

Levariam-me ate o céu.

Autoria:José Borges da Silva Filho

Poetahdasletras

02/06/2015

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Enviado por Poetahdasletras em 05/06/2015
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